E agora o que nos resta?
Não resta a nós, resta a mim.
Resta só a mim, as minhas lembranças.
Minha mente vagueia sobre elas e tenta trazê-las para o presente.
Presente?
O presente parece distante.
E então, o que me resta?
Lembranças que vagueiam e de alguma forma tento, como em um quebra cabeças, uni-las.
As lembranças são companheiras, mas não me fortalecem.
A vida segue, muitas vezes sem rumo, sem certezas.
Certezas?
Não há como tê-las, afinal nem sei qual é o certo.
E o que resta?
Um passado de lembranças,
Um presente distante,
E um futuro incerto.
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